Leave the door open for the unknown, the door into the dark.

That’s where the most important things come from,

where you yourself came from,

and where you will go.

― Rebecca Solnit, A Field Guide to Getting Lost

André Deak é pai da Lucia e da Cora. Sócio-diretor e produtor executivo da produtora audiovisual Liquid Media Lab, onde faz documentários e dirige o programa Café Filosófico CPFL, que passa na TV Cultura. É professor de cinema e jornalismo na ESPM e tem doutorado pelo programa de Design da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (orientado pela incrível Giselle Beiguelman). O doutorado é sobre o futuro das cidades. É representante brasileiro no consórcio global de world building universitário chamado JUNK PLANET, onde pensamos o mundo daqui 300 anos, projeto liderado mundialmente pelo hollywoodiano Alex McDowell e pelo hermano Ignacio Trossero na América Latina.

Criou com o sócio Felipe Lavignatti na Liquid a iniciativa Arte Fora do Museu (2011- ), o maior mapeamento de obras de arte em espaços públicos do mundo. Também o working project Mapas Afetivos (2014- ), que já rendeu dois documentários, websérie e diversas oficinas de mapeamentos pelo país.

Outras coisas que gosto de lembrar

Prêmio Vladimir Herzog 2008, na criação e direção de um webdocumentário interativo sobre quilombolas no Brasil (um dos primeiros webdocs do Brasil, que infelizmente não está mais no ar, foi feito em flash, tecnologia que não existe mais). Feito na época em que morou em Brasília.

Foi curador do Google Street Art Project em 2013 e palestrante sobre transmídia na Suíça, já não lembra o ano.

Trabalhou muitos anos como jornalista, em vários lugares do mundo, mas hoje lembra da canção: “O Sol nas bancas de revista, quem lê tanta notícia?”. Sol, aliás, era um jornal da resistência à ditadura, sabia?

Trabalhou num pub em Londres em 2003, ali perto de Piccadilly Circus, na Duke Street, e tirou carteirinha da Associação Brasileira de Bartenders.

Mora numa casa com um belo pé de maracujá e um limoeiro. A romã ainda não deu. Em São Paulo, Brasil.

PS: Eu dei uma sumida das redes sociais, então talvez pela newsletter é que você saiba mais de mim. É uma experiência tanto de detox quanto de ativar conexões de outras formas. Experimenta e me diz. Quase não mando, aliás.

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André Deak is the father of Lucia and Cora. He is a partner-director and executive producer at the audiovisual production company Liquid Media Lab, where he creates documentaries and directs the Café Filosófico CPFL program, which airs on TV Cultura. He is a professor of cinema and journalism at ESPM and holds a doctorate from the Design program at the Faculty of Architecture and Urbanism at the University of São Paulo (under the guidance of the incredible Giselle Beiguelman). His doctoral research focused on the future of cities. He represents Brazil in the global consortium of university world-building called JUNK PLANET, where they contemplate the world 300 years from now, a project led globally by Alex McDowell and Latin America’s Ignacio Trossero.

Alongside his partner Felipe Lavignatti at Liquid, he initiated the Arte Fora do Museu (Art Outside the Museum) project (2011- ), the world’s largest mapping of artworks in public spaces. He also co-created the working project Mapas Afetivos (Emotional Maps) (2014- ), which has produced two documentaries, a web series, and various mapping workshops across the country.

Other notable achievements include winning the Vladimir Herzog Award in 2008 for creating and directing an interactive web documentary about quilombolas in Brazil (one of Brazil’s first web documentaries, unfortunately no longer available due to being built with Flash technology, which has become obsolete). This project was undertaken during his time living in Brasília.

In 2013, he curated the Google Street Art Project. Also gave a transmedia lecture in Switzerland, although the exact year escapes him.

He worked as a journalist in various places around the world for many years but now fondly recalls the Caetano Veloso´s lyrics, “The Sun on the newsstands, who reads so much news?” Notably, “The Sun” was a newspaper of resistance during the dictatorship, did you know?

In 2003, he worked at a pub in London, near Piccadilly Circus, on Duke Street, and obtained a membership card from the Brazilian Bartenders Association.

He resides in a house with a beautiful passion fruit tree and a lemon tree. The pomegranate has yet to bear fruit. He lives in São Paulo, Brazil.

PS: He has taken a break from social media, so you might learn more about him through his newsletter. It’s an experiment in both detoxing from social media and rekindling connections in other ways. He hardly sends it, by the way.